Corrija com atenção!
1) Importância econômica: Foi o principal produto de exportação da colônia, gerando grandes lucros para Portugal.
Região onde apresentou os melhores resultados: Faixa litorânea do Nordeste, especialmente nas capitanias de Pernambuco e da Bahia.
Local onde era produzido: Engenho.
Principais financiadores: Financistas europeus, especialmente flamengos e holandeses.
Principal mão-de-obra: Escravos de origem africana.
2)
a) Não. Havia também trabalhadores livres, como os feitores, o mestre de açúcar, o purgador e o caixeiro.
b) Não. Havia os chamados lavradores proprietários. Mesmo sendo donos de terra e de canaviais, eles não tinham os equipamentos necessários à produção de açúcar e tinham de moer a cana em engenhos de outras propriedades.
3)
a) A monocultura açucareira gerou um grande impacto sobre a vegetação nativa. Antes da colonização, grande parte da costa brasileira estava coberta pela Mata Atlântica. A vegetação nativa começou a ser devastada com a extração do pau-brasil, logo após a conquista. Mas foi com o início do cultivo de cana-de-açúcar, acompanhado da criação de núcleos de povoamento e urbanização, que o processo de devastação da mata se intensificou. A derrubada da madeira era feita para o cultivo de cana-de-açúcar e de outras lavouras, para a construção de engenhos e de habitações e para a queima da lenha, usada no cozimento do caldo da cana e dos alimentos consumidos pelos colonos.
b) Realizado apenas por escravos: o trabalho nos canaviais. Realizado por escravos e por trabalhadores livres: transporte da cana dos canaviais até a moenda e as tarefas executadas na produção do açúcar. Trabalhos em que os escravos não participavam: manutenção das instalações do engenho e tarefas de apoio, como a de médico e de administrador das contas do engenho.
Para dúvidas:
Email: prof.tati.cpg@bol.com.br
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